quarta-feira, 14 de julho de 2010

O ABORTO - Resultado de algo que nunca foi debatido

Ao tratar um tema ainda tão controverso, meu propósito é contribuir para uma mais profunda reflexão, tentando fazer a abordagem que até agora não vi que fosse feita, como sugiro com o próprio subtítulo.

Sempre que está em causa a necessidade de encontrar uma solução para um grave problema, as medidas a adoptar são tão mais eficazes quanto mais inteligentes, razoáveis e profundas elas forem. Evocando como exemplo o trabalho de um agricultor que se debate com a praga das ervas daninhas, no caso das gramíneas, só conseguirá erradicá-las se se empenhar num paciente trabalho de cavar palmo a palmo toda a terra até à profundidade que lhe garanta não haver a mais pequena ponta de raiz. Só por meio dessa aturada, profunda e radical intervenção, consegue eliminar definitivamente o problema. Dessa forma e com esse propósito, tratarei neste trabalho das questões mais profundas que o tema encerra, crendo que só assim darei algum contributo para a remoção da confusão moral, intelectual e ideológica que nos sufoca.

Começando pela sua definição, o aborto é a morte de uma criança no ventre materno, feito no espaço de tempo que vai desde a concepção até ao momento prévio do nascimento.

Para toda a comunidade científica mundial, ou numa palavra, para a ciência, a vida tem o seu início no momento da concepção, não sendo menos vida no primeiro dia do que ao nono mês, ou aos oitenta anos, pelo que, um aborto é Sempre o acto de matar uma criança.

É certo que muitos dos abortos se devem a actos de desespero emocional, a uma rejeição das causas que deram origem à gravidez, à vergonha, etc., mas nenhuma razão é válida para matar uma criança, nem uma difícil situação económica, quando nas instituições públicas e particulares, nos vizinhos e familiares, se vai encontrando o necessário apoio para que essa criança possa crescer, tendo o direito de ser um como nós, quem sabe até, que pessoa não poderá vir a ser.

Segundo as várias razões evocadas pelos defensores do aborto, eis cinco casos reais que não deixariam dúvidas, como a eles, até a muitos outros que se dizem a favor da vida mas que seriam capazes de dizer sim ao aborto nas seguintes situações:

1. Um casal já teve quatro filhos, tendo morrido o terceiro. O primeiro é cego, o segundo é surdo e o quarto tem tuberculose. O pai é alcoólico e asmático, a mãe também tem tuberculose e está novamente grávida. Trata-se, portanto, de um caso problemático.

2. Um homem branco viola uma menina negra de treze anos e esta ficou grávida. Outro caso sério. Primeiro por que é uma violação, segundo, trata-se de uma criança, depois ainda o peso da questão racial… motivos mais do que suficientes.

3. Uma senhora está só, com os seus dois filhos, porque seu esposo está fora, na frente de combate de uma guerra devastadora. Seus filhos não são saudáveis, como ela também não é, restando-lhe pouco tempo de vida. Sozinha e sem meios, vê-se grávida de novo…

4. Uma família bastante pobre, já tinha doze filhos, tendo acontecido uma décima terceira gravidez. Tão pobres e com tantos filhos, o aborto mais do que se justificava…

5. Uma jovenzinha, apesar da idade, já está comprometida; está grávida, mas seu noivo não é o pai do bebé, e sabe-se que vai reagir mal quando souber da situação…

Aqueles que buscam uma sexualidade sem compromissos, foram quem esteve na linha da frente a favor do aborto. E travaram um combate tão eficaz, que levaram muitos a alinharem nas suas fileiras, ainda que isso se tenha traduzido “apenas” no momento do voto, ao terem conseguido, com muita astúcia, tocar a sensibilidade dos bons ao aludirem a situações ou casos semelhantes a estes cinco aqui expostos.

Eis agora o resultado daquilo que poderia ter sido um aborto, se tivesse dependido da opinião de muitos de nós:

- No 1º caso, teríamos matado Ludwig Van Beethoven;
- No 2º, teríamos matado uma das mais famosas cantoras negras, Ethel Walters;
- No 3º, teríamos matado o menino Carol Wojtyla, o tão amado João Paulo II.
- No 4º, teríamos matado um grande pregador Metodista do século XIX, John Wesley;
- E por último, imagine-se quem nós teríamos matado: o próprio Jesus, Aquele que, entre a cruz e o túmulo, deu um grito intemporal à Vida, grito ou voz que ainda hoje ressoa tanto nos que procuram segui-Lo como nos que não suportam a Luz..

O aborto é o acto de interromper a vida; é matar um ser com vida, e a vida é algo que não é referendável; mas neste país que está sob o domínio do consumismo, do materialismo e da obcecada procura do conforto, a vida foi rebaixada a esse nível, foi “coisa” referendada.

No último referendo, o aborto foi tratado pelos grupos que alinharam pelo Não, de forma pouco inteligente e ainda menos corajosa. Deixaram-se conduzir para a área estrategicamente escolhida pelos promotores do Sim, limitando-se a debater os argumentos por eles apresentados, quando na verdade o que deveria debater-se era, e continua a ser, a libidinosa vida do homem, a sua concupiscência, ou por outras palavras, a anárquica e por isso imoral vivência da sexualidade. Esse é que é o verdadeiro problema, o aborto é apenas uma consequência. Mas curiosamente, porque isso implicaria o enrubescer de muitas faces, ao terem que “descobrir a careca” da imoralidade a outros e a si mesmos, nunca foi debatido o verdadeiro factor que depois leva ao aborto, camuflando-se assim todas as infidelidades numa simples manobra de diversão que aponta como grande preocupação os “direitos” da mulher. É, de facto, uma eficaz estratégia para não caírem as máscaras que mantêm a aparência de uma sã moral, ostentada por muito “boa gente”.

Há quem, com seriedade, num simples exercício intelectual, procure encontrar os prós e os contras. Creio eu porém, que, debater os prós e os contras no aborto, é admitir que ainda não se entendeu o que é a vida, é pôr de lado a ética que rege os profissionais de saúde, a moral cristã e a própria ciência que afirma quando começa a vida. Atendamos a estas três grandes colunas, a ética dos profissionais de saúde, a moral cristã e a ciência, e facilmente entenderemos que esse debate não dignifica a inteligência. Debater aqui prós e contras, não é o mesmo que falarmos de sapos na nossa horta, coisa sobre a qual já podemos, sem ofensa para os batráquios, falar sobre tal questão.

No caso do aborto, os “prós”, que na verdade não existem, apenas se podem admitir no limite, quando houver irrefutáveis certezas científicas de que a mãe não sobreviveria ao parto, e só no caso da mãe, porque, no caso do bebé, não deve o homem substituir-se à natureza impondo o momento da sua morte, dado não lhe ter sido passada qualquer procuração nesse sentido pelo soberano Senhor da Vida. E mesmo assim, só à mãe cabe a última palavra, garantido que deve ser o esforço para salvar as duas vidas. Admitido pois, apenas e unicamente no limite dos limites, o conceito de prós e contras não pode ser equacionado nesta gravíssima questão humana e social, uma vez que existe sempre prejuízo e nunca qualquer benefício.

Como já vinha dizendo atrás, neste atoleiro de imoralidade, hostiliza-se a moral e combate-se tenazmente o conceito de pecado, para que o mais macabro dos crimes não tenha essa incomodativa marca. Esse combate tem sido tão astuto e eficaz, que conseguiu obter o efeito da anestesia na consciência social e assim, entorpecida a inteligência e ofuscada a visão espiritual, já se pode matar uma criança sem peso de consciência, porque também a isso ajuda a própria subtileza linguística, que prefere dar ao macabro acto o nome de Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG). Para levar a cabo essa IVG, as formas mais usuais são as seguintes:

POR SUCÇÃO:
Feito até à 12ª semana após o último período menstrual (amenorreia). O colo do útero é amplamente dilatado. Um tubo especial é inserido no mesmo. Uma violenta aspiração, 29 vezes mais poderosa do que a de um aspirador de pó comum, suga o bebé para dentro de um recipiente, desconjuntando-lhe os braços e as pernas, e transformando-o num puré sanguinolento. Este é o método mais comummente utilizado nas clínicas de aborto.

POR DILATAÇÃO E CURETAGEM:
Realizada até à 15ª semana após a última menstruação. Um objecto afiado, de forma semelhante a uma colher, corta a placenta e retalha o corpo do bebé, o qual é então sugado através do colo. Para evitar infecção, após a extracção, os pedaços do nascituro são remontados pelas enfermeiras, pedaço por pedaço, para se assegurarem de que nenhuma de suas partes ficou no útero materno.

POR MEIO DA PÍLULA RU-486:
É um poderoso esteróide sintético, usado para induzir o aborto em mulheres com cinco a sete semanas de gravidez.

POR DILATAÇÃO E EVACUAÇÃO:
Neste processo, o colo do útero é amplamente dilatado, uma vez que a vítima a ser removida, de 13 a 24 semanas, é evidentemente maior. Como os ossos da criança já estão calcificados, torna-se necessário utilizar pinças especiais para desconjuntá-los. A criança tem seus braços e suas pernas desmembrados, e em seguida sua espinha dorsal. Por último, antes de ser sugado, o crânio da criança é esmagado.

POR INJEÇÃO DE SOLUÇÃO SALINA FORTEMENTE HIPERTÓNICA:
Feito da 16a à 24a semana de gestação. Uma seringa de quatro polegadas perfura a parede abdominal da mulher e o saco amniótico, sendo extraídos 60 ml do liquido amniótico. Em seu lugar, são injectados 200 ml de solução salina fortemente hipertónica. Acostumado a alimentar-se do líquido amniótico no qual está imerso, o bebé ingere a solução salina, a qual lhe vai queimando a garganta, os órgãos internos e a pele. Ele tenta em vão lutar pela vida, debatendo-se desesperadamente de um lado para outro dentro do útero, em terríveis contorções. Sua agonia pode durar horas, sendo então expelido do claustro materno. Vê-se então uma criança toda cauterizada, com o corpo vermelho pelas queimaduras produzidas.

POR PROSTAGLANDINAS:
Prostaglandinas são substâncias que provocam contracções próprias ao parto. Elas são injectadas no liquido amniótico ou ministradas sob a forma de supositório. Em consequência das contracções uterinas, a criança é expelida, já morta, ou insuficientemente desenvolvida para sobreviver fora do útero materno.

POR HISTEROTOMIA:
Como na operação cesariana, o abdómen e o útero são abertos cirurgicamente. Só que na histerotomia, ao contrário da cesariana comum, o intuito não é salvar a criança, mas matá-la. Alguns médicos usam a própria placenta para asfixiar o bebé.

POR SUFOCAMENTO:
Este método de aborto é chamado de "parto parcial". Nesse caso, o bebé é puxado para fora deixando apenas a cabeça dentro, já que ela é grande demais. É-lhe então introduzido na nuca um tubo que sugará a sua massa cerebral, levando-o à morte. Só então o bebé consegue ser totalmente retirado.

O ABORTO É O CRIME MAIS HEDIONDO QUE O HOMEM PODE COMETER.


Eis a criação de Deus, trucidada pelos poderes infernais que dominam o homem.

Que crimes terão cometido estes seres humanos, para merecerem a pena de morte por decapitação um, e por envenenamento os outros dois?




Esta criança (imagem da direita) foi assassinada quando
tinha 22 semanas...


Que dizer do facto de haver tanta gente que é capaz de se declarar defensora dos animais, e a um ser humano ser capaz de fazer isto? É só uma a razão: padecem da mais terrível das doenças, de um vírus infernal, e não se dão conta disso…


A pessoa que mata os da sua própria espécie, vive, ainda que do facto não tenha noção, em profundas trevas interiores. E por essa razão, privada da capacidade de ser una com a Vida, não enxerga que está sob o domínio de demoníacos planos.


A mais portentosa demonstração de que a vida humana é um Acto Divino, encontra-se na humanização do próprio Deus, nessa “loucura” de Deus baixar à condição humana, ainda que nascido de Imaculada Mulher, e aceitar padecer como jamais homem algum padeceu, para nos libertar das insídias do Mal.

O Seu maior sofrimento, maior ainda do que as indizíveis torturas, foi ver que o Sacrifício do próprio Deus, a Sua Divina humilhação, seria aproveitada por tão poucos. Ser humano algum jamais sofreu tão esmagadora angústia; tão intensa, que, juntamente com os suores frios, suou sangue, no Monte das Oliveiras.


A VIDA É UM ACTO DIVINO


Nada há mais belo do que a Vida.

E o que de mais antagónico ela tem, é o seu fim por dolosa intervenção de quem está dotado para ser colaborador na Criação.

A tão propalada evolução do homem, desde o Homo sapiens até ao do século XXI, sofre agora um incompreensível retrocesso, filosófica e moralmente falando. Inverte completamente o normal sentido da evolução e, como num infeliz negócio, troca sabedoria por descomprometimento.

O homem de hoje, movido pela obscuridade da razão, crê que tem o poder e a legitimidade moral para estabelecer por lei os caprichos da sexualidade. E na sua mais alta petulância, faz o mesmo que faria um ministro a querer revogar a própria Constituição por meio de uma portaria.

Na sua insaciável sede de auto-suficiência, o homem anseia pelo poder absoluto, tudo procurando sujeitar ao seu domínio. Revela assim a loucura a que chegou, ao negar reconhecer os seus limites e procurar controlar os imutáveis princípios da Criação.

Nada poderia ser mais trágico para o homem do que uma sociedade sem Deus. Caminhando em sentido oposto a Ele, fica privado da Luz que haveria de iluminar a sua consciência, sua inteligência e seus afectos, e a partir daí, vive no trágico abismo das correntes que vão estando na moda, ao fechar a sua consciência para não ouvir o eco da voz do seu Criador.

Qual segunda Torre de Babel, o homem está a ultimar o seu desastroso destino. Todos os males do mundo são a simples e inevitável consequência dessa tragédia maior que é a negação de Deus, e o aborto não é mais do que uma dessas consequências.

Fala-se muito de aborto, pondo sempre em destaque os “direitos” da mulher, e pouco se fala de suas complicações, seus danos e suas consequências. Sobre as marcas que sempre ficam em todos os envolvidos no terrível acto, sugiro que façam essa pesquisa, e verão quão traumatizante pode ser essa experiência, em relatos verdadeiramente impressionantes.

A pessoa que nega o aborto, mesmo que não seja de prática religiosa, é movida pela Luz que reside no mais íntimo de si, Luz que lhe terá sido infundida em seu Baptismo, ou que Deus nela acendeu em qualquer momento da sua vida.

Ao recorrer ao impacto das imagens e à acutilância das palavras, não pretendo apontar o dedo acusador, mas valer-me dos meios que mais possam ajudar a tocar nas consciências.

Se de remédio alguém precisar, tenha sempre presente que a Misericórdia de Deus aguarda amorosamente por todos quantos se sentem arrependidos. O acto praticado Já não pode alterar-se, mas as sequelas psíquicas e emocionais devem ser curadas. Para isso, deve perdoar-se a si mesmo e recorrer ao perdão de Deus. De entre todos os possíveis, é esse o meio mais poderoso e eficaz, o único que opera o milagre da cura completa e definitiva.

Infindáveis páginas teria que escrever para relatar tantos casos de pessoas que tiveram a heróica atitude de defenderem a Vida, mesmo pondo a sua em perigo. Para terminar, eis apenas outros dois casos:

I - PROIBIDA DE TER O SEGUNDO FILHO, TEVE MAIS VINTE E UM

Na homilia das exéquias do Cardeal Eduardo Pirónio, que faleceu em Roma no dia 5 de Fevereiro de 1998, com a idade de 77 anos, disse o Papa João Paulo II:

«Na história da minha família - disse um dia o saudoso Cardeal - existe algo de miraculoso. Quando concebeu o seu primeiro filho, a minha mãe tinha apenas 18 anos e adoeceu gravemente. Curada, os médicos disseram-lhe que já não poderia ter mais filhos sem pôr em perigo a própria vida. Foi então consultar o Bispo Auxiliar de La Plata, que lhe disse:

− Os médicos podem enganar-se; ponha-se nas mãos de Deus e cumpra os seus deveres de esposa.

A partir de então, a minha mãe deu à luz outros vinte e um filhos. Eu sou o último nascido, e ela viveu até aos 82 anos. Mas a história não termina aqui, porque nos anos sucessivos fui nomeado Bispo Auxiliar de La Plata, precisamente no lugar daquele que abençoara a minha mãe. No dia da minha ordenação episcopal - continua ainda o Cardeal Pirónio - o Arcebispo deu-me de presente a cruz peitoral daquele Bispo, sem conhecer a história que havia por detrás.

Quando lhe revelei que devia a vida ao proprietário daquela cruz, ele chorou.Quis referir este episódio narrado pelo próprio Cardeal, porque põe em evidência as razões que sustentaram o seu caminho de fé. A sua existência foi um cântico de fé ao Deus da vida.»
Obs: O Cardeal Pirónio nasceu na diocese de Nueve de Julio, Argentina, cuja padroeira é Nossa Senhora de Fátima.

II - OU ABORTAVA, OU NASCERIA UM MONSTRO

Um médico ginecologista, aconselhou a senhora italiana Maria Ferrante a abortar, porque iria dar à luz uma criança disforme. Eis as suas palavras:

«Minha senhora, a sua gravidez pode trazer complicações muito graves. Tem que abortar, porque corre o risco de dar à luz uma menina disforme: um monstro! E a senhora expõe-se a morrer no parto. Esta gravidez é um grande perigo tanto para si como para a criança».

Não podia dar-lhe pior sentença. Mas dona Maria Ferrante não a acatou, achando que ainda faltava recorrer. Conta ela:

«Eu queria a todo o custo esta criancinha. Não me conformava com um destino tão cruel, como era matá-la. Pus-me nas mãos de Deus e não fiz caso nenhum do que o médico me disse. A minha fé e a minha teimosia deram-me razão. Esse anunciado monstro foi em 1995 Miss Itália».

Eis o "monstro" a quem a medicina aconselhava a matar:

Anna Valle, Miss Itália 1995


Estes e muitos outros casos, mostram como nunca a pessoa recta deixou de ser ouvida. Perante situações em que é habitual dizer-se que é impossível, só se houvesse um milagre, importa que tenhamos em conta que, para que um milagre aconteça, apenas três coisas bastam:

● Ser-se firme na fé;

● Procurar viver de forma a poder merecê-lo, ou por outras palavras, viver na amizade com Deus;

● Desejar algo que seja do agrado de Deus, ou dito de forma diferente, não pedir coisa que possa constituir prejuízo para o seu bem espiritual ou o de outros.

É esta a fórmula tão simples para obter um milagre.

Que tudo quanto aqui foi exposto seja para si, caríssimo leitor, se já foi responsável por algum aborto, a luz que pretende iluminar o seu interior, a sua razão, o seu espírito, e possa assim dar o tão necessário passo para se libertar desse peso que carrega e que a sua consciência lhe faz sentir, porque não há lei humana que possa reconciliá-lo consigo e com Deus.

Reconheça-se como ser preciosíssimo, pois foi criado à imagem e semelhança de Deus. E se é semelhante a Deus, nada pode haver em si contrário ao Bem, porque o Amor é intrínseco à mais perfeita Obra da Criação, que é todo o seu ser.

Que Deus a todos abençoe, e de modo especial àqueles a quem por meio deste trabalho Jesus quer abraçar.
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As imagens foram retiradas de vários sítios da internet. Podem ser vistas muitas mais em: http://www.aborto.com.br/fotos/fotos2/index.htm


José Augusto Santos
(Catequista)

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Aos meus leitores

Penso que já o poderia ou deveria ter feito, mas como mais vale tarde do que nunca, quero agora deixar uma palavra de simpatia e agradecimento a todos os visitantes desta página, e não podendo fazer referência a todos, principalmente aos irmãos brasileiros, que são muitos, agradeço particularmente a quem mais tem lido os meus textos desde Macieira de Cambra, Aveiro, em Prime, Viseu, em Mangualde, na Maia, em Almada, em Lisboa, em Mountain View, California, em Gulfport, Mississippie, em Malden, Massachusetts, em Houston, Texas, em Elizabeth, New Jersey, em Buenos Aires, em Quintana, México, em Fully, Valais, Suiça, em Bruxelas, e tantos outros lugares de varios outros países, desde a Polónia ao Japão, que tornaria impossível aqui referi-los.

Principalmente àqueles que mais frequentemente têm acedido a este espaço, gostaria de pedir algumas sugestões, como os temas que gostariam de ver tratados, ou outra qualquer sugestão que possa levar-me a melhorar e a enriquecer a página, para bem de todos os leitores, com outras "Ideias Positivas".

A todos reitero os meus agradecimentos. Lembrando que é para vós que escrevo, reforço o pedido de alguma sugestão... Enviem-na para o endereço gandacaixa@gmail.com

Que a Paz e a Prosperidade vos sejam favoráveis!