sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Os serviços secretos nem queriam acreditar, estava mesmo alguém escondido


Algo verdadeiramente Impressionante, e até agora, penso que, pouco conhecido, foi um facto ocorrido em 1995, durante a visita do Santo Padre João Paulo II aos Estados Unidos. Segundo o que descreve o Padre Albert J. Byrne, o que se passou foi o seguinte:
Na passagem pelo Seminário de Santa Maria, em Baltimore, o Santo Padre decidiu ir à capela do seminário para uma breve visita ao Santíssimo. O facto, uma vez que a ida à capela não fora programada, constituiu um problema para os serviços secretos, responsáveis pela segurança pessoal do Santo Padre, uma vez que aquele espaço não tinha sido “passado a pente fino”.
À pressa e depois de não ser encontrado qualquer engenho explosivo, os serviços de segurança usaram o prestimoso auxílio de um dos seus valiosíssimos recursos, os cães treinados para encontrarem pessoas vivas soterradas nos escombros. Dessa forma garantiam que seria encontrada alguma pessoa que pudesse estar escondida para atentar contra a vida do Santo Padre.
Inexplicável foi o que aconteceu diante dos olhos dos polícias humanos: seus especiais colegas, os polícias caninos, não tardaram a encontrar e a assinalarem a presença de alguém que estava mesmo escondido. Para isso foram treinados, estejam as pessoas gravemente feridas, de boa saúde, tenham este ou aquele grupo sanguíneo, nada disso os confunde. Se houver uma pessoa viva, eles encontram-na; e foi simplesmente o que fizeram.
O que não era expectável era que o seu desempenho deixasse seriamente embaraçados os seus colegas humanos, ao se depararem com uma situação tão insólita, quando para eles nada havia de anormal, o encontrarem e indicarem o lugar onde estava alguém…
Pois, mas como era possível estar uma pessoa num espaço onde nem o maior contorcionista caberia? – Bem poderia ser esta a pergunta daqueles agentes. E que diriam os cépticos de todos o mundo naquela situação? Sim, porque, diante das evidências, quando evidente também é a impossibilidade de aqueles animais estarem a fazer batota, que argumentos podem os incrédulos usar para refutar a verdade sobre a descoberta, em espaço tão exíguo?
Cumprindo, pois, rigorosa e simplesmente com o que lhes fora ensinado, os cães assinalaram a presença de uma pessoa onde ninguém diria que lá pudesse caber; seu olfacto não os enganava. E o facto de os agentes terem plena certeza de que eles estavam sem dúvida a assinalar a presença de uma pessoa viva, deixou-os atónitos. Os cães só saíram quando receberam essa ordem dos seus tratadores, quando não havia mais dúvidas: uma pessoa Viva estava no Sacrário.
Meu Senhor e meu Deus, como é possível que os homens continuem a negar a Vossa presença real na Hóstia Sagrada? Como é possível que até os cães Vos tenham descoberto sem a menor dificuldade, e aqueles a quem fizestes à Vossa imagem e semelhança insistam em não quererem ver as evidências? E como é possível que os católicos se comportem numa igreja como se no Sacrário estivesse algo que não passa de um símbolo?

José Augusto Santos

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Fontes:
Apostolado Catecismo da Igreja Católica,
solutioproblematisomnes.wordpress.com
Padre Albert J. Byrne, Nature’s Evidence of the Real Presence

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Caldo Verde - artigo surpreendente

Por Manuel Luciano da Silva, Médico

Muita gente sabe que o caldo verde é uma sopa de ouve portuguesa,  tipicamente  do norte de Portugal Continental,  mas  muito divulgada por todo o país.
Couve é o  nome genérico que se usa para  descrever uma   grande família  de hortaliça  caracterizada  por folhas largas, esverdeadas e  muito ricas em nervuras, fibra e vitaminas.
Existe uma variedade de couves:   couve galega, couve lombarda, couve crespa, couve penca,  couve tronchuda,  couve bastarda, couve repolho, couve bróculo roxo, couve bróculo branco e até couve flor!
Mas a couve preferida para se fazer o caldo verde,  como deve ser,  é a couve chamada galega, muito cultivada na Província do Minho em Portugal.
Na Nova Inglaterra os nossos emigrantes cultivam nos seus quintais a couve galega,  depois de usar vários truques para passarem, contra a lei,  na alfândega as sementes desta  couve preferida.
Na América há uma couve semelhante à galega  que  tem o nome de: "collards".
Devido  às  temperaturas  negativas as couves galegas não se aguentam ao relento durante os meses de inverno e assim a nossa gente usa um tipo de couve crispada chamada "kale". Mas o caldo feito de "Kale" não é genuinamente caldo verde.
Perde a sua característica,  não pelo tipo diferente de couve, mas sim pelos ingredientes que as cozinheiras  imigrantes lhe adicionam e que não devem fazer parte da receita do caldo verde.
Sucede que a composição da "kale soup" é muito complexa: além da couve ou "kale", leva carne de vaca, carne de porco, chouriço, ou linguiça, feijão, batata, cenoura, água, sal  e mais não sei quê.
Gostosa? Sim, senhor, mas é tão concentrada, é tão forte que até faz lembrar cimento armado ou entulho!...
Em contrapartida  a receita do caldo verde é muito simples: água, sal,  batata ralada, couves cortadas  às tiras fininhas, azeite português  e mais nada!
No entanto há muitas donas de casa que não sabem cozinhar  o caldo verde como deve ser.
Não fazem caldo verde para os seus familiares  por que dá muita maçada a cortar as couves às tiras muito fininhas... Mas talvez a razão principal seja por  as cozinheiras portuguesas  na América pensarem que o caldo verde por ter tantas couves não  tem  nenhum valor nutritivo, não presta para nada!
Como estais enganadas,  minhas senhoras!
Se vos disser que de todos os cozinhados tipicamente portugueses o caldo verde é o melhor para a  nossa saúde?!
Que pensais se vos disser,   como médico,  que o caldo verde evita o cancro?! E se vos disser  que o caldo verde evita os ataques do coração por reduzir no sangue o colesterol, pensais que é fantasia!?  E se vos disser mais: que o caldo verde evita as pedras na vesícula  e evita as hemorróidas?!
É caso para perguntardes: se isso é verdade, porque é que levou tanto tempo a descobrir que o caldo verde é tão milagroso?!
DOUTOR BURKITT 
Na década de setenta o famoso médico inglês Burkitt chefiou um grupo de médicos da Grã Bretanha que foram para a África  Central estudar as diferenças entre as doenças que existem na selva e na zona metropolitana de Londres.
Depois de estudos muito apurados o Dr. Burkitt veio a descobrir  que existe no continente africano um tipo de cancro  diferente  que é causado por um vírus. Esta descoberta foi sensacional porque  provou-se, pela primeira vez, que certos tipos de cancro podem ser causados por vírus.
Em honra desta descoberta  o mundo médico mundial  passou a chamar a este tipo de cancro:  Linfoma não-Hodgkin de Burkitt.
Revelo esta informação médica  a respeito do Dr. Burkitt para os leitores melhor  apreciarem  o calibre das observações que a equipa do Dr. Burkitt veio a registar  no que diz respeito às diferenças  que existem  entre a dieta dos nativos  africanos e a dieta do povo londrino.
Primeiro os médicos ingleses verificaram  que os nativos nunca tinham prisão de ventre, não contraiam cancro do recto, não tinham ataques do coração, não sofriam de hemorróidas, nem  apendicite aguda!
Surpreendidos com estes factos os médicos britânicos constataram  que os nativos africanos defecavam ou obravam, durante 24 horas, um volume, QUATRO VEZES  maior do que qualquer cidadão inglês!
Admirados com este achado, os mesmos médicos prosseguindo com as suas pesquisas concluíram que a diferença dramática de saúde entre o povo inglês e os nativos em África se devia ao facto dos africanos comerem NOVENTA POR CENTO   de ALIMENTOS RICOS  em FIBRAS VEGETAIS,  que não chegam a ser absorvidos no intestino e  saem nas fezes praticamente intactos, aumentando assim o volume fecal, evitando  portanto a prisão de ventre!
Nos últimos anos mais de mil especialistas em todo o mundo  têm publicado artigos em jornais e revistas médicas  sobre  as observações da equipa médica do Dr. Burkitt, CONFIRMANDO que os alimentos melhores para a nossa saúde são aqueles que têm mais fibras vegetais  não-reabsorvíveis e que  nos obrigam a visitar mais vezes a retrete....
Eu tive oportunidade de ouvir uma conferência sobre este assunto pelo Dr. Burkitt,  há vários anos,  no Hospital de Roger Williams,  em  Providence,  Rhode Island,  na qual o famoso médico  usou esta frase bombástica:
"É MAIS IMPORTANTE SABERMOS O VOLUME DA MERDA DIÁRIA DUMA PESSOA DO QUE O VALOR DO SEU AÇÚCAR OU DO SEU COLESTEROL!"
BENEFÍCIOS  DO CALDO VERDE
Para apreciarmos as maravilhosas qualidades do caldo verde temos que primeiro
primeiro analisar o nosso aparelho  digestivo. Qual é o comprimento  do nosso tubo digestivo?
Qual é a distância que vai da boca até ao ânus?
Resposta: O comprimento do nosso tubo digestivo é quase SETE vezes a altura de cada pessoa! Deste modo se um homem tem de altura um metro e meio, o seu tubo digestivo possui DEZ METROS de comprimento!  É igual à mangueira de regar o quintal!...
Agora compreendemos melhor porque é que a Natureza  exige que a nossa alimentação contenha 90 por cento  de alimentos com fibras vegetais que não sejam reabsorvidas.
É  preciso que a nossa alimentação contenha substâncias que não desapareçam, que não sejam reabsorvidas, no percurso do tubo  digestivo, porque de contrário não  chegará nada ao fim do canal que tem em média mais de dez metros de comprimento...
Analisemos agora  o conteúdo do caldo verde:
COUVES -  As couves são a parte mais importante do caldo verde porque são muito ricas em fibras não-reabsorvíveis.  Além disso as couves são muito ricas em vitamina A  e  complexos B (tiamina, riboflavina e niacina). Possuem  também cálcio, ferro, fósforo, potássio,  mas  têm poucas calorias.
AZEITE -- O azeite deve ser português porque é muito rico em ácidos não-saturados que fazem baixar o colesterol mau.
BATATA --  serve para amaciar, tornar  mais homogéneo o sabor do caldo verde e o seu valor calórico não está fora de ordem.
ÁGUA QUENTE -- A água quente do caldo verde é muito importante, porque  faz funcionar muito melhor  os sucos digestivos e os fermentos ou enzimas do aparelho digestivo. A água quente faz descontrair os esfíncteres ou válvulas do aparelho digestivo, estimula a contracção normal da  vesícula biliar e relaxa o estômago  e os  intestinos  delgado e grosso, tornando a nossa digestão agradável e saudável.
SAL-- Não deve ser exagerado. Só o preciso! e usar apenas o SAL MARINHO  Integral de 1ª. - SAL Tal & Qual ---- das salinas.
CHOURIÇO --  O chouriço - para ser cortado às rodelas e pôr no caldo verde -- deve ser cozido à parte para se  deitar fora a água porque  esta contem  os produtos cancerígenos do  chouriço  devido ao processo de ter sido   defumado.
BROA -- A broa deve ser à moda portuguesa feita com o farelo  e  farinha  de milho  como se coze na  nossa terra.
Quem comer uma malga de caldo verde todos os dias não tem prisão de ventre!
Quem não tem prisão de ventre não tem hemorróidas! Por outro lado  uma pessoa fazendo as suas necessidades diariamente, o fígado é obrigado a produzir mais bílis e a  vesícula a expelir mais sais biliares  para untar a tripa por dentro para que os alimentos deslizem melhor.
Deste modo saindo mais bílis (rica em colesterol)  para o exterior  através  das fezes, dá-se uma baixa de colesterol no sangue, diminuindo os riscos de ataques cardíacos e de pedras da vesícula (compostas por colesterol)! O caldo verde faz também  com que a pessoa emagreça e se torne mais saudável e mais feliz. 
CANCRO DO CÓLON
Tem-se verificado uma relação directa entre a prisão de ventre e o cancro do cólon ou do intestino grosso. Porquê?  Porque quando há prisão de ventre as fezes ficam paradas no intestino grosso, ou cólon e assim  os produtos tóxicos  contidos nas FEZES RETIDAS bombardeiam as células da mucosa intestinal de tal maneira  que com a  REPETIÇÃO  deste processo  desencadeia-se  o princípio do cancro do cólon ou do intestino grosso que é uma doença terrível!
Como contra prova dos estudos que a  equipa do Dr. Burkitt  observou   em África,   deram-se  aos nativos africanos   dietas  iguais  à que os ingleses e americanos usam com McDonalds, "ice cream" ou sorvetes, pizzas, lasanhas, batatas fritas, etc. Inverteu-se a dieta: em vez de 90 % de dieta com vegetais os nativos africanos  passaram a ter uma dieta de SÓ DEZ  por cento de vegetais.
Resultados: Os nativos começaram a engordar, o colesterol começou a subir, passaram a ter prisão de ventre e a desenvolver hemorróidas como os ingleses e os americanos!
Parece incrível, mas é verdade! No fim do século XX são os povos primitivos a ensinar ao homem civilizado, ao homem dos produtos sintéticos e das pastilhas qual é a alimentação mais saudável!
Há mais de 40 anos visitei as Termas de Melgaço no Norte de Portugal. Estas termas são especialmente dedicadas a  doentes diabéticos,  cardíacos e renais.
Observei então que fazia parte do tratamento obrigatório, a todas as refeições diárias,  um grande prato de caldo verde.E todo o doente que quisesse  comer fora das três  refeições só podia  comer mais  outro prato de caldo verde!  O certo é que todos os doentes melhoravam das suas enfermidades!
Ainda hoje em Coimbra quando os estudantes fazem uma farra ou há uma reunião de curso e se come e  se bebe exageradamente... depois duma bela  guitarrada,  à meia noite,  serve-se sempre um caldo verde -- bem quente --  para "limpar e acalmar as entranhas"...
Quando tiver uma festa grande em sua casa faça o mesmo: ofereça aos seus convidados um caldo verde para despedida e para terem boa viajem!...

domingo, 6 de setembro de 2015

Quando é que teremos uma destas mudanças?

Em cada campanha eleitoral para as legislativas, não se esquecem os políticos de apelar ao voto, cada um no seu partido, obviamente. E lá para o final, porque já “gastaram os cartuchos”, resta-lhes apelar ao dever cívico dos portugueses, no sentido de reduzirem as sempre grandes percentagens de abstenção.
E para ajudar, este ano surgiu-lhes aquilo que pensam constituir uma pequena dificuldade para a adesão às urnas: o calendário futebolístico. Atendendo a que cada partido irá receber mais de três euros por cada voto (dinheiro que sairá sempre do bolso do contribuinte), fico cá com a pulga atrás da orelha quanto às reais ou primeiras preocupações dos partidos relativamente à afluência às urnas.
Formas de encaixe financeiro à parte, penso que as eleições deveriam deixar de ser aos domingos e passar para outro dia, aí pelo meio da semana. E para acabar com as habituais questiúnculas pós eleitorais, em que há sempre quem diga ao outro que, se não vai votar não temo o direito de se queixar, e acabar ao mesmo tempo com a grande abstenção, o acto de votar deveria ser obrigatório. Claro que a medida não iria agradar aos patrões, porque teriam que dar a manhã a uns e a tarde a outros, para cumprirem a sua obrigação.
Com esta medida se ficava realmente a saber qual o partido que mais representava a vontade de todos os portugueses. Enquanto o voto não for obrigatório, arriscam-se os partidos a terem cada vez menos cidadãos a irem às urnas.
Outra mudança que deveria ser introduzida é a forma de representatividade. Deveriam ser os eleitores a escolher os seus candidatos, e não os partidos que internamente negoceiam quem é colocado na lista, em primeiro, em segundo, em terceiro ou quarto lugar. Com as nomeações internas para tais posicionamentos na lista, são os partidos que impõem os seus meninos aos que neles votaram, e depois têm a lata de dizer que este ou aquele que conseguiu as mordomias parlamentares, foi eleito pelo povo…
Eu penso que não. Quem os elegeu foi a máquina partidária, porque ao povo apenas é dada a possibilidade de eleger o partido. Desta forma continuaremos a assistir a esta tão enviesada forma de democracia, onde os partidos aproveitam para, sabe-se lá porquê, pôr esta ou aquela figura neste ou naquele círculo eleitoral, como se os meninos conhecessem a realidade da região, para poderem defender os seus legítimos interesses no parlamento…   

sábado, 5 de setembro de 2015

É pecado grave, ainda que não tipificado na doutrina da Igreja

«Neste momento, o meu coração está magoado pelo massacre dos inocentes, vítimas duma sociedade ímpia, cujo primeiro dever é proteger a vida, sagrada desde a sua concepção, e que se torna culpável do mais horrível dos crimes, afrontado com aparente impunidade, a cólera do seu Deus.
Estas almas de crianças sacrificadas clamam vingança do Céu. A inércia de muitos cristãos perante estes horrores sem nome, é para Mim uma segunda agonia.»
Pelo título poderá depreender o leitor que é a isto que eu me refiro como sendo o pecado grave não tipificado na doutrina da Igreja, mas não, não é, porque este já o Senhor o tinha referenciado na lei dada a Moisés, e sobre o qual a Igreja nos diz: Não matar, nem causar outro dano no corpo ou na alma a si mesmo ou ao próximo.
As palavras citadas são de Jesus, comunicadas à sua serva Margarida.1 Como podemos ver revestem-se de toda a actualidade. Mas o que as torna de uma gravidade que demonstra que a sociedade está verdadeiramente louca, é o facto de Jesus falar do «massacre» quando estávamos nos recuados anos 70, mais precisamente em 1974. Comparando, pois, a realidade de então com a que hoje se vive em tantas nações, que é a mesma que reina neste Portugal abandonado por Deus, que poderá dizer o Senhor neste momento? Que a sua cólera está presa por um fio, prestes a derramar-se sobre nós?! Disso nos tem avisado o Céu em várias revelações particulares aprovadas pela Igreja, mas, vivendo cada vez mais alienados...
Indo agora ao verdadeiro sentido do título e começando por dizer que este pecado a que me vou já referir foi como que precedido de outro mais grave para a nação, que foi o de o governo de então (PS) conseguir autorizar a matança de todos os inocentes cujas mães o desejem, aproveitando a pouca expressiva vontade manifestada em referendo para a traduzir em lei, na simples qualidade de Cristão e como catequista, ainda que os pastores do rebanho de Cristo continuem a remeter-se ao Pecaminoso silêncio, digo aos que querem ouvir, que é pecado grave ajudar a chegar ao poder qualquer partido que comungue das mesmas linhas de orientação do PS sobre questões de moral cristã.
Isso de dizer, “à política o que é da política, à religião o que é da religião” (como chegaram a dizer alguns bispos, quando se debatia o possível sentido de voto no referendo sobre o aborto), é uma autêntica ratoeira, armada pelos hipócritas caçadores de incautos, na qual têm caído tantos e tantos católicos. Quem vive a Religião de Cristo tem horror ao pecado. E quando nele cai, logo lhe sobrevém uma profunda tristeza por magoar Nosso Senhor.
A ti que és católico proponho esta simples reflexão, apenas sobre estas duas questões, para não ser exaustivo falando noutras:
Qual foi o governo que, em 17 de Dezembro de 2009, aprovou em conselho de ministros o projecto-lei sobre o casamento de homens com homens e mulheres com mulheres?  Quais foram os partidos que na AR aprovaram esse projecto-lei, a maior aberração no tocante à convivência entre a espécie e inaudita afronta ao Criador?
Qual foi o governo e quais foram os partidos responsáveis pelo segundo referendo (porque o primeiro não lhes foi favorável…) e subsequente lei do aborto, lei que terá levado Satanás a grandes gargalhadas, por, como se essa matança de inocentes não lhes bastasse, ainda injuriaram todos os restantes cidadãos que precisam de ir às urgências, ao isentarem das taxas moderadoras quem vai para matar o próprio filho, quando quem quer tê-los tem que pagar, o que acontece com todos os doentes?
Mas como o actual governo decidiu que quem vai ao hospital para matar o próprio filho tem que pagar como todos os outros cidadãos as taxas moderadoras, para alegrar Satanás, coitadinho que já estava a ficar tristinho, no dia 3/9/2015, o candidato do PS disse que, se for governo (que Deus o não permita), vai logo abolir as taxas moderadoras para quem faz um aborto…
Caríssimo irmão em Cristo: Não caias na patetice de achares que pecado só é matar e roubar, como muitos infelizmente dizem, dada a cegueira espiritual que deles se apoderou ao ponto de ousarem dizer que não têm pecados, uma vez que não matam nem roubam… Além dos referidos na doutrina da Igreja, há uma série de novos pecados, aos quais já responsáveis da Igreja chamaram pecados sociais. Lembra-te que todos somos corresponsáveis em tudo, quer seja pelo que fazemos ou pelo cruzar de braços. E é neste cruzar de braços que cometemos muitos dos designados pecados por omissão.
Deves, pois, ter bem presente o seguinte: Num acto eleitoral, podes pecar de duas formas: ou porque te mantens de braços cruzados, só porque os políticos te levaram a já não acreditares neles nem no sistema por eles implantado e não “pões lá os pés”, ou então, e isso é que mesmo pecado grave, o votares em partidos que calcam aos pés a moral cristã, desafiando a justiça divina, convencido de que, tratando-se de um acto da esfera do social, da política, isso em nada interfere com questões religiosas… Pois eu digo-te: foge de quem te leva a crer isso mesmo!
Tua és a obra mais perfeita por Deus criada. Por isso não deixes que nada nem ninguém te use ao ponto de ir deixando em ti a feiura que tanto agrada ao teu visceral Inimigo.
Peço a Deus que te ajude a ver o quanto os nossos pecados O fazem sofrer. Se soubesses, caríssimo irmão em Cristo, se fosse possível ver numa tela, num filme, a forma e a cor dos nossos pecados, certamente verias o quão enganados temos andado quanto à tristeza e ao sofrimento que causamos ao Bom Deus e para onde caminhamos se não nos emendarmos. Que Ele te abençoe, e te conceda a graça de sentires o quanto por Ele és amado.

O temor do Senhor é um dom que dele vem e que se encontra nas veredas do amor.
Para quem teme o Senhor, tudo acabará bem; no dia da sua morte será abençoado.
O princípio da sabedoria é o temor do Senhor. (Sir 1, 12b-14a)
   
(1)      In Mensagem do Amor Misericordioso às Almas Pequenas – Suplemento à 2.ª Edição
(A 1.ª e 2.ª edição portuguesas tiveram o IMPRIMI POTEST do Bispo de Bragança e Miranda, D. Manuel, em 20/02/1975, apoiado no IMPRIMI POTEST do Bispo de Liége. O Suplemento à 2.ª Edição teve o IMPRIMI POTEST de D. António Rafael, Bispo de Bragança e Miranda, em 10/02/1981) 

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Thomas Byles, o Padre que recusou fugir à morte

Há103 anos, quando o Titanic se começou a afundar, a 15 de Abril de 1912, o Padre Thomas Byles teve duas oportunidades para embarcar num barco salva-vidas.
Mas, de acordo com alguns passageiros a bordo do navio em queda, ele renunciou a essas oportunidades para ouvir confissões e oferecer consolação e orações aos que estavam presos a bordo.
Agora, um sacerdote na antiga igreja do Pe. Byles, em Inglaterra, está a pedir que se abra a sua causa de beatificação.
Morreram cerca de 1500 pessoas quando o Titanic chocou contra um iceberg e se afundou no Oceano Atlântico em 1912. Na altura considerado como "inafundável", o navio não tinha barcos salva-vidas suficientes para todos os passageiros, na sua viagem inaugural de Southampton para a cidade de Nova Iorque.
O Pe. Byles estava a viajar no Titanic para presidir ao casamento do seu irmão em Nova Iorque. O sacerdote britânico de 42 anos tinha sido ordenado em Roma 10 anos antes e tinha servido como prior na Igreja de Saint Hellen, em Essex, desde 1905.
Miss Agnes McCoy, uma passageira de terceira classe e sobrevivente do Titanic, disse que o Pe. Byles tinha estado no navio, a ouvir confissões, rezando com os passageiros e dando-lhes a sua bênção enquanto o navio se afundava.
O testemunho de McCoy e os de outros passageiros a bordo foi reunido em www.fatherbyles.com.
Helen Mary Mocklare, outra passageira da terceira classe, ofereceu mais detalhes sobre as últimas horas de vida do sacerdote.
"Quando o embate veio, fomos arremessados dos nossos lugares… Vimos diante de nós, a vir do corredor, com a sua mão levantada, o Padre Byles", lembrou ela. "Nós conhecíamo-lo porque ele tinha-nos visitado algumas vezes a bordo e tinha celebrado Missa para nós precisamente nessa manhã."
"Tenham calma, boa gente", dizia ele, e depois continuava pela terceira classe dando a absolvição e bênçãos…"
Mocklare continuava: "Alguns à nossa volta ficavam em pânico e era então que o sacerdote voltava a levantar a sua mão e todos ficavam logo calmos, mais uma vez. Os passageiros estavam absolutamente surpreendidos com o autocontrolo absoluto do sacerdote."
Ela contava que um marinheiro "avisou o sacerdote do perigo que corria e suplicou-lhe para embarcar num barco". Apesar de o marinheiro estar ansioso por o ajudar, o sacerdote recusou sair as duas vezes.
"O Pe. Byles podia-se ter salvo, mas não ia deixar o barco enquanto um passageiro ainda ficasse e as súplicas do marinheiro não foram ouvidas," contou Mocklare." Depois de eu entrar no barco salva-vidas, que era o último a partir, e estávamos a afastar-nos devagarinho do Titanic, conseguia ouvir distintamente a voz do sacerdote e as respostas às suas orações."
Mais de um século depois, o Padre Graham Smith - o actual prior na antiga paróquia de Saint Helen do Pe. Byles - é o responsável por abrir a sua causa de beatificação.
Numa afirmação à BBC, o Pe. Smith anunciou o início do processo de começar a tratar da canonização do seu predecessor, que ele considera ser um "homem extraordinário que deu a sua vida pelos outros."
O Pe. Smith disse que na comunidade local, "estamos a esperar e a rezar que ele seja reconhecido como um dos santos do nosso cânon."
O processo de canonização precisa primeiro de reconhecer que a pessoa em questão viveu as Virtudes Cristãs num grau heróico. De seguida tem que ser aprovado um milagre atribuído à intercessão da pessoa para lhe ser conferido o título de "Beato".
Uma vez beatificado, é necessário outro milagre por intercessão do Pe. Byles para ele ser declarado santo.
"Esperamos que pessoas por todo o mundo lhe rezem se estiverem com dificuldade e, se um milagre acontecer, então a beatificação e canonização podem ir para a frente", disse o Pe.Smith.

in Catholic News Agency

https://www.facebook.com/senzapagare?fref=nf

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Padre exorcista revela confissões de Satanás

Quem foi o Padre Pellegrino Ernetti?
(13/10/1925 – 8/4/1994)

Foi um padre Beneditino católico e italiano que era o mais famoso exorcista  de Veneza. Alías, exercendo este ofício, Padre Pellegrino era muito conhecido em toda Itália, pois o exerceu durante 40 anos tornando-se célebre na aplicação do ritual romano do exorcismo.

Ernetti nasceu em Rocca Santo Stefano, perto de Roma, em 13 de outubro de 1925. Aos dezasseis anos ingressou na abadia beneditina de San Giorgio Maggiore, em Veneza. Ali permaneceu até sua morte, aos 69 anos. Padre Ernetti era um linguista estudioso, biblista e músico (um renomado especialista em “arcaica” pré-cristã ou pré-polifónico musical), bem como um cientista. Padre Gabriele Amorth menciona-o em seu livro Um Exorcista Conta-nos. Ernetti tinha uma licenciatura em física quântica.

Quando Padre Gabriele Amorth o encontrou pela primeira vez disse-lhe: “Se pudesse falar com o Papa, eu lhe diria que encontro muitos bispos que não acreditam no demónio”. No dia seguinte, o padre Ernetti foi falar com o Padre Amorth e contou-lhe que naquela manhã tinha sido recebido por João Paulo II (o Papa da época). “Santidade”, dissera-lhe, “há um exorcista aqui em Roma, padre Amorth, que se viesse falar com o senhor diria que há muitos bispos que não crêem no demónio”. O Papa respondeu-lhe claramente: “Quem não crê no demónio não crê no Evangelho.” Padre Amorth cita este episódio para justificar sua opinião a respeito dos bispos que não nomeiam exorcistas.

Livro  italiano: Catechesi di Satana – relato de exorcismos.
Padre Pellegrino Ernetti.
Confissões de Satanás  -O que mais agrada o Demónio.


A comunhão na mão
Com a comunhão na mão eu posso humilhar o vosso Deus. E posso celebrar a minha missa – se refere às missas negras – com meus sacerdotes a quem arrebatei Dele. (Refere-se aos padres católicos apóstatas e satanistas que celebram estas missas sacrílegas)

A vestimenta secularizada dos sacerdotes: 
Os sacerdotes, vestidos de qualquer maneira e camuflados, eu os conduzo aonde quero: aos prostíbulos, à busca de mulheres e de homossexuais e quantos sacrilégios os faço cometer e assim os levo ao meu reino. Quantos e quantos sacerdotes mimetizados eu já tenho em meu reino, e dali não escaparão jamais. (risos de escárnio)

Sacerdotes e bispos que pertencem à maçonaria: 
Quantos bispos e sacerdotes eu tenho inscrito na maçonaria e em minhas seitas. Oh, quantos e quantos são os que eu arrasto atrás do dinheiro e das mulheres. Quantos eu tenho transformado em meus fiéis amigos.

Roupas indecentes das mulheres: 
Mediante as saias curtas eu consigo enlaçar a homens e mulheres, com os quais encho o meu reino. (aqui profere risos prolongados  e desequilibrados)

A televisão:
A televisão! Uhhh! A televisão! É meu aparato, eu a inventei para destruir a cada uma das almas das famílias. Eu as separo, as desagrego, com meus programas de subtileza penetrante.  Uhhh! A televisão é o centro de atracção mediante o qual me aproprio de muitos sacerdotes, irmãos e irmãs – religiosos e religiosas – especialmente nas altas horas da madrugada, para conseguir que logo deixem de rezar. Àh, àh, àh! Num só momento eu apareço em todo mundo! Escutam-me e me vêem todos e assim ajudam perfeitamente, tanto a mim como aos meus fiéis servos, os magos, as bruxas, os que tiram cartas, os do tarô, os que lêem as mãos, os astrólogos!  Ah ah ah!

As discotecas: 
Que belas são as discotecas! São meus palácios de ouro para onde eu atraio as melhores esperanças da sociedade, os jovens e aqueles que lá vão os faço meus, destruindo suas almas e seus corpos. A quantos milhares de milhares de almas eu atraio aqui com o álcool, a droga e o sexo… Oh, que colheita contínua faço aqui! Nestes lugares tenho conseguido muitos políticos que são os meus fiéis servos consagrados. Ali eu sou o verdadeiro rei do mundo e não o vosso Deus a quem eu crucifiquei!

O divórcio:
Os divórcios e separações dos esposos foram inventados por mim e sobre ele reivindico a propriedade. Esta foi uma das minhas mais inteligentes descobertas. E tão logo atraio uma família eu a destruo, e com ela a sociedade onde sou adorado como verdadeiro rei do mundo. O sexo! O sexo! Meu reino se baseia, sobretudo, na liberdade total do prazer sexual, com o qual reino em toda a terra.

O aborto, a morte dos inocentes: 
Oh! Urrahhh! Urrrah! Este tem sido o meu mais belo engano, o que mais feliz me tem tornado. Matar os inocentes em vez dos culpáveis como os homicidas da máfia. Assim eu destruo a humanidade, e aos adoradores do vosso falso Deus, antes de eles nascerem!

As drogas:
Este é o alimento mais substancial que faço os jovens comerem, para torná-los loucos! Deste modo eu faço com eles o que quero: ladrões, assassinos, luxuriosos, ferozes como eu, dominadores do mundo, e meus ministros.

Os sacerdotes que negam a existência do Demónio:
Porém, sobretudo me alegram e me enchem de prazer todos aqueles eclesiásticos que negam minha existência e as minhas obras no mundo. São muitíssimos! Oh, que gozo, que gozo imenso é isso para mim! Porque deste modo eu trabalho tranquilo e seguro! Hoje em dia até mesmo os teólogos são os que negam a minha existência. Que belo, que gozo! Inclusive negam a seu Deus, que veio para me destruir. Porém eu o tenho vencido! Bravo para estes sacerdotes! Bravíssimo para estes bispos! Bravíssimo para estes teólogos! Porque ao agirem assim todos vocês se fazem meus fidelíssimos escravos e eu faço com vocês o que me dá ganas de fazer.”

Hoje são todos meus! Eu os levo para onde quero! Vestidos de coveiros, sempre com cigarro na boca, perfumados como efeminados cercados de mulheres fáceis, trajando a última moda, cheios de dinheiro, se rebelando contra os Dogmas. Eles são meus soldados mais seguros, e deles o meu reino está cheio. Cheio deles! Através deles introduzo a confusão e o desacerto entre o povo, que assim se afasta cada vez mais do seu falso Deus. Então eu os arrojo no meu reino de ódio e desespero eterno, onde estarão para sempre comigo. jajajajajajajajajajaaaaa!”. A quantos destes eu faço que pertençam às minhas seitas! Seduzidos pelas minhas carreiras, meu dinheiro, com o qual os compro com facilidade. E termino com o triunfo de que não amem mais ao seu falso Deus e àquela Senhora, que pretende me vencer.

As seitas: 
Tenho particularíssima predilecção pelas muitíssimas seitas, que continuamente estou criando e difundindo em todo o mundo. São os meus mais imediatos, através dos quais eu tiro a fé no vosso falso Deus Crucificado. Crio assim uma Babel da fé! (risos prolongadas)… Porque eu já ganhei, criando esta Babel da fé. Tanto entre os humildes como entre os instruídos, inclusive sacerdotes, teólogos e bispos. Minhas seitas são cada vez mais visíveis! Minha maçonaria ampara muito bem a todos os meus seguidores. Eu sempre serei vencedor e a Babel da fé será minha especial vitória.

Somente em vossa Itália eu tenho 672 seitas, são as minhas religiões satânicas, repletas de almas que se entregaram a mim, se consagrando e batizando em meu nome e assinando com seu próprio sangue. Eles me rendem todos os dias o culto que eu mereço como soberano da terra, com orações, hinos e cânticos! Com a missa negra, durante a qual eu venço, pisoteando e destruindo aquela Hóstia, na qual os estúpidos cristãos acreditam, na qual está presente o seu estúpido Crucificado. Se Ele fosse um Deus verdadeiro, por que permitiria que eu o destruísse impunemente? (Grandes risadas)

As seitas, mandadas por mim, formam o estado-maior do meu reino, e convertem incessantemente os católicos que se fazem assim meus seguidores. São centenas e centenas os que, a toda hora, renegam a vossa fé, para aderirem às minhas seitas, onde os acolho com os braços abertos e lhes dou todos os meus prazeres e toda a liberdade de viverem bem, mas distantes da vossa Igreja. Desta forma eu os sacio com a verdadeira felicidade, o verdadeiro gozo, que somente eu posso dar aos homens.

Desde a alta até a média e a baixa Itália, com suas ilhas, e em todas as partes, tenho minhas seitas que trabalham febrilmente! Por conta disso, actualmente muitas igrejas e paróquias estão sem sacerdotes! Isso é porque temos tido sucesso em destruir e fazer morrer as vocações. Disso se deduz que as minhas seitas têm suplantado aos sacerdotes.

Tenho as Testemunhas de Jeová, os centros da Era de Aquário, os Antroposofistas de Steiner, os Teosóficos, Carolina, Cenáculo 33, os Xamanistas, os Rosa-cruzes, os Arcobaleno, os Gialli, os Ergonianos, a Cientologia, e tantas outras das minhas seitas e religiões que cada dia eu invento e acredito, são um verdadeiro exército que luta contra a vossa Igreja. E assim eu a vencerei, a vencerei, ainda que vosso Crucificado tenha dito que “as portas do inferno não prevalecerão contra ela”.

Os teólogos: 
Ai, meus teólogos, as suas doutrinas que eu lhes tenho inspirado! Estes se constituem na minha ponta de diamante, da trincheira de frente. Que teólogos inteligentes eu tenho! Eles têm compreendido que estes Dogmas rigidíssimos, ditados por algumas cabeças loucas de eclesiásticos, são, na realidade, falsidades pueris que colapsam diante da simples confrontação com a realidade quotidiana. Que crânios! Bravo! Bravíssimo!

A muitos deles, eu os impulsiono a que ensinem minhas doutrinas não somente nos seminários diocesanos, como também nas mais elevadas Universidades Pontifícias, inclusive na romana, aquela que vosso sacerdote de branco chama de Universidade Lateranense! A doutrina da “morte a Deus”, eu a tenho inspirado, eu, e através dela, me chegaram milhares de estudiosos, que se transformaram em meus discípulos e fiéis convencidos. E desde que eu reino, vosso Deus está morto, não existe mais. Acaba-se assim toda lei restritiva: todos podem e devem, viver livremente, tal como eu ensino:  liberdade de pensamento, liberdade de ideias, liberdade de acção…

Todo o mundo deve ser livre para ser e querer aquilo que quer e deseja, em todas as partes, e sempre assim com cada um. Não existe mais nenhuma norma nem regra! Agora cada um é como eu sou agora: Mestre de todos e de tudo! Vosso Deus está morto! Quem o poderá negar se o próprio Deus Crucificado declarou que eu sou o príncipe deste mundo? Ele mesmo disse que tudo estará debaixo do meu domínio e poder indiscutível! Finalmente estes teólogos, os mais inteligentes de todos, acabaram-me dando razão!

E além destes grandes teólogos que estão comigo, existem outros pequenos teólogos, que por vingança, negam a minha existência, como se fosse um conto da Idade Média, atribuindo todas as minhas presenças e manifestações como efeitos de ordem unicamente psíquica e psiquiátrica. Bravíssimo para estes teólogos, sacerdotes, para todos estes bispos, urraaah, para eles! Este é o maior serviço que me podem fazer estes senhores, porque me permite agir silenciosamente, sem que ninguém lute contra minha presença e astúcia. Bravíssimo, que continuem sempre assim, que eu continuarei com minha obra infernal e vencerei sem dar um só tiro.

Meus teólogos inteligentes, que negam os Dogmas da vossa Igreja, e os teólogos estúpidos que negam a minha existência. Que triunfo!  Porém, tudo isso fiz em pouco tempo, e onde está um só deles que tenha voltado atrás? Nenhum! Eles negam todos os Dogmas, entre os quais se inclui aquele de minha existência! Assim tenho vencido a vossa Igreja!!!

Resumindo, o que mais desagrada a Satanás é:
* A confissão, onde Cristo lava as nossa almas com Seu sangue precioso,
* A Eucaristia, que nos alimenta com o Corpo e o Sangue de Jesus,
* A adoração eucarística, onde continuamos em união com Jesus,
* O amor a Maria e a reza do Terço,
* As aparições da Virgem, que nos levam à conversão,
* A obediência ao Papa, representante de Jesus na terra,
* A oração das almas contemplativas.

Pelo contrário, diz o Padre Pellegrino que, o que o mais lhe agrada é:
* A profanação das hóstias consagradas,
* O aborto, que é a matança de criança inocente,
* A droga, que prende os jovens,
* O divórcio, que destrói as famílias,
* As saias curtas e outras vestimentas usadas pela mulher para torná-la mais sensual,
* Os membros do clero que negam a existência dele.