sexta-feira, 21 de junho de 2013

Hóstia profanada deixa cientistas atónitos

Milagre em Buenos Aires!

Em 1996, quando o Papa Francisco era bispo auxiliar do Cardeal Quarracino em Buenos Aires, deu-se um milagre eucarístico notório. Foi o actual Papa que pediu, ele próprio, que fosse fotografado e que examinou o sucedido. Os resultados são surpreendentes.

Em 18 de Agosto de 1996, às 19h, o padre Alejandro Pezet celebrava missa na igreja que se encontra no centro comercial da cidade. Quando acabava de distribuir a comunhão, uma mulher veio dizer-lhe que tinha acabado de encontrar uma hóstia de que alguém se tinha desfeito, ao fundo da igreja. Indo ao local indicado, o Pe. Alejandro viu a hóstia suja. Como não podia tomá-la, colocou-a num pequeno recipiente de água que arrumou no sacrário da capela do Santíssimo Sacramento.

Na segunda-feira 26 de Agosto, abrindo o tabernáculo viu, com grande estupefacção, que a Hóstia se tinha tornado uma substância sangrenta. Informou Mons. Bergoglio que deu instruções para que a Hóstia fosse fotografada de modo profissional. As fotografias, feitas a 6 de Setembro, mostram claramente que a Hóstia, que se tinha tornado um fragmento de carne sangrenta, tinha aumentado muito de tamanho. Durante vários anos a Hóstia ficou no tabernáculo, tendo o assunto permanecido em segredo. Como a Hóstia não sofria nenhuma decomposição visível, Mons. Bergoglio decidiu mandar analisá-la cientificamente.

Em 5 de Outubro de 1999, na presença de representantes de Mons. Bergoglio, já arcebispo, o Dr. Castaron tirou uma amostra sangrenta e enviou-a para Nova York para análise. Como não queria influenciar os resultados do exame, decidiu esconder da equipa de cientistas a origem da amostra.

Um desses cientistas era o reputado cardiologista e patologista médico-legal, o Dr. Frederic Zugiba. Determinou que a substância analisada era verdadeira carne e verdadeiro sangue com ADN humano. Declarou que: “a matéria analisada é um fragmento de músculo cardíaco que se encontra na parede do ventrículo esquerdo, perto das válvulas. Esse músculo é responsável pela contracção do coração. Devemos recordar que o ventrículo esquerdo do coração age como uma bomba que envia o sangue para o corpo. O músculo cardíaco está inflamado e contém um número importante de glóbulos brancos. Isto indica que o coração estava vivo no momento em que a amostra foi colhida. Afirmo que o coração estava vivo porque os glóbulos brancos morrem fora de um organismo vivo; têm necessidade de um organismo vivo para se manterem. Portanto o coração estava vivo quando a amostra foi colhida e além disso esses glóbulos brancos tinham penetrado nos tecidos, o que indica que o coração esteve submetido a um stress intenso, como se o seu proprietário tivesse sido batido seriamente a nível   do peito.”

Dois australianos, o jornalista Mike Willesee e o jurista Ron Tesoriero, foram testemunhas destes testes. Conhecendo a origem da amostra, eles estavam siderados pela declaração do Dr. Zugiba. Mike Willesee perguntou ao cientista quanto tempo os glóbulos brancos poderiam estar vivos, se proviessem de tecidos humanos conservados em água. O Dr Zugiba respondeu que deixariam de existir ao fim de poucos minutos. O jornalista revelou então ao doutor que a substância de onde provinha a amostra tinha sido conservada em água simples durante um mês e, em seguida, durante três anos, num recipiente de água desmineralizada. Só depois desse tempo foi colhida uma amostra para análise. 

O Dr. Zugiba mostrou-se muito embaraçado para tomar esse facto em consideração, e como não queria dizer ao jornalista que o que estava a ouvir só podia ser mentira, perguntou-lhe: «Explique-me uma coisa: se esta amostra provém de uma pessoa morta, como é possível que, enquanto a examinava, as células da amostra estivessem em movimento e pulsassem? Se este coração provém de alguém que morreu em 1996, como pode ainda estar vivo?»

Só então Mike Willesee revelou ao Dr. Zugiba que a amostra analisada provinha de uma Hóstia consagrada (pão branco sem fermento) que se tinha transformado misteriosamente em carne humana sangrante. Aturdido por esta revelação, o Dr. Zugiba respondeu: «Como e porquê uma Hóstia consagrada pode mudar as suas características e tornar-se carne e sangue humanos vivos, será sempre um mistério para a ciência - um mistério totalmente além da sua competência».

Em seguida o Dr. Ricardo Castanon Gomez tomou disposições para que os relatórios do laboratório estabelecidos na sequência do milagre de Buenos Aires fossem comparados aos que foram elaborados depois do milagre de Lanciano, mais uma vez sem revelar a origem das amostras a testar. Os especialistas que procederam a esta comparação concluíram que os dois relatórios dos laboratórios tinham analisado testes em amostras procedentes da mesma pessoa. Assinalaram ainda que as duas amostras revelavam um sangue tipo AB positivo. Este sangue tem as características de um homem que nasceu e viveu no Médio Oriente.

Só a fé na extraordinária acção de Deus dá uma resposta razoável! Deus quer que nós tomemos consciência de que Ele está verdadeiramente presente no mistério da Eucaristia. O milagre eucarístico de Buenos Aires é um sinal extraordinário atestado pela ciência. Através dele, Jesus quer despertar em nós uma fé viva na Sua Presença Real na Eucaristia, real e não simbólica. É só com os olhos da fé, e não com os nossos olhos humanos, que nós O vemos sob a aparência do pão e do vinho consagrados. Na Eucaristia, Jesus vê-nos e ama-nos e quer salvar-nos.

(O Arcebispo Mons. Bergoglio tornou-se cardeal em 2001, e este milagre foi publicado após longas experiências): Não deixeis de ver esse link onde o Dr. Castanon, ateu que se converteu ao catolicismo, explica em espanhol esse milagre! É poderoso!