Algo verdadeiramente Impressionante,
e até agora, penso que, pouco conhecido, foi um facto ocorrido em 1995, durante
a visita do Santo Padre João Paulo II aos Estados Unidos. Segundo o que
descreve o Padre Albert J. Byrne, o que se passou foi o seguinte:
Na passagem pelo Seminário de Santa Maria, em Baltimore, o
Santo Padre decidiu ir à capela do seminário para uma breve visita ao
Santíssimo. O facto, uma vez que a ida à capela não fora programada, constituiu
um problema para os serviços secretos, responsáveis pela segurança pessoal do
Santo Padre, uma vez que aquele espaço não tinha sido “passado a pente fino”.
À pressa e depois de não ser encontrado qualquer engenho
explosivo, os serviços de segurança usaram o prestimoso auxílio de um dos seus
valiosíssimos recursos, os cães treinados para encontrarem pessoas vivas
soterradas nos escombros. Dessa forma garantiam que seria encontrada alguma pessoa
que pudesse estar escondida para atentar contra a vida do Santo Padre.
Inexplicável foi o que aconteceu diante dos olhos dos
polícias humanos: seus especiais colegas, os polícias caninos, não tardaram a
encontrar e a assinalarem a presença de alguém que estava mesmo escondido. Para
isso foram treinados, estejam as pessoas gravemente feridas, de boa saúde,
tenham este ou aquele grupo sanguíneo, nada disso os confunde. Se houver uma
pessoa viva, eles encontram-na; e foi simplesmente o que fizeram.
O que não era expectável era que o seu desempenho deixasse
seriamente embaraçados os seus colegas humanos, ao se depararem com uma
situação tão insólita, quando para eles nada havia de anormal, o encontrarem e
indicarem o lugar onde estava alguém…
Pois, mas como era possível estar uma pessoa num espaço onde
nem o maior contorcionista caberia? – Bem poderia ser esta a pergunta daqueles
agentes. E que diriam os cépticos de todos o mundo naquela situação? Sim,
porque, diante das evidências, quando evidente também é a impossibilidade de
aqueles animais estarem a fazer batota, que argumentos podem os incrédulos usar
para refutar a verdade sobre a descoberta, em espaço tão exíguo?
Cumprindo, pois, rigorosa e simplesmente com o que lhes fora
ensinado, os cães assinalaram a presença de uma pessoa onde ninguém diria que
lá pudesse caber; seu olfacto não os enganava. E o facto de os agentes terem
plena certeza de que eles estavam sem dúvida a assinalar a presença de uma
pessoa viva, deixou-os atónitos. Os cães só saíram quando receberam essa ordem
dos seus tratadores, quando não havia mais dúvidas: uma pessoa Viva estava no
Sacrário.
Meu Senhor e meu Deus, como é possível que os homens continuem
a negar a Vossa presença real na Hóstia Sagrada? Como é possível que até os
cães Vos tenham descoberto sem a menor dificuldade, e aqueles a quem fizestes à
Vossa imagem e semelhança insistam em não quererem ver as evidências? E como é
possível que os católicos se comportem numa igreja como se no Sacrário
estivesse algo que não passa de um símbolo?
José Augusto
Santos
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Fontes:
Apostolado Catecismo da Igreja Católica,
solutioproblematisomnes.wordpress.com
Padre Albert J. Byrne, Nature’s Evidence of the Real Presence