sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Os serviços secretos nem queriam acreditar, estava mesmo alguém escondido


Algo verdadeiramente Impressionante, e até agora, penso que, pouco conhecido, foi um facto ocorrido em 1995, durante a visita do Santo Padre João Paulo II aos Estados Unidos. Segundo o que descreve o Padre Albert J. Byrne, o que se passou foi o seguinte:
Na passagem pelo Seminário de Santa Maria, em Baltimore, o Santo Padre decidiu ir à capela do seminário para uma breve visita ao Santíssimo. O facto, uma vez que a ida à capela não fora programada, constituiu um problema para os serviços secretos, responsáveis pela segurança pessoal do Santo Padre, uma vez que aquele espaço não tinha sido “passado a pente fino”.
À pressa e depois de não ser encontrado qualquer engenho explosivo, os serviços de segurança usaram o prestimoso auxílio de um dos seus valiosíssimos recursos, os cães treinados para encontrarem pessoas vivas soterradas nos escombros. Dessa forma garantiam que seria encontrada alguma pessoa que pudesse estar escondida para atentar contra a vida do Santo Padre.
Inexplicável foi o que aconteceu diante dos olhos dos polícias humanos: seus especiais colegas, os polícias caninos, não tardaram a encontrar e a assinalarem a presença de alguém que estava mesmo escondido. Para isso foram treinados, estejam as pessoas gravemente feridas, de boa saúde, tenham este ou aquele grupo sanguíneo, nada disso os confunde. Se houver uma pessoa viva, eles encontram-na; e foi simplesmente o que fizeram.
O que não era expectável era que o seu desempenho deixasse seriamente embaraçados os seus colegas humanos, ao se depararem com uma situação tão insólita, quando para eles nada havia de anormal, o encontrarem e indicarem o lugar onde estava alguém…
Pois, mas como era possível estar uma pessoa num espaço onde nem o maior contorcionista caberia? – Bem poderia ser esta a pergunta daqueles agentes. E que diriam os cépticos de todos o mundo naquela situação? Sim, porque, diante das evidências, quando evidente também é a impossibilidade de aqueles animais estarem a fazer batota, que argumentos podem os incrédulos usar para refutar a verdade sobre a descoberta, em espaço tão exíguo?
Cumprindo, pois, rigorosa e simplesmente com o que lhes fora ensinado, os cães assinalaram a presença de uma pessoa onde ninguém diria que lá pudesse caber; seu olfacto não os enganava. E o facto de os agentes terem plena certeza de que eles estavam sem dúvida a assinalar a presença de uma pessoa viva, deixou-os atónitos. Os cães só saíram quando receberam essa ordem dos seus tratadores, quando não havia mais dúvidas: uma pessoa Viva estava no Sacrário.
Meu Senhor e meu Deus, como é possível que os homens continuem a negar a Vossa presença real na Hóstia Sagrada? Como é possível que até os cães Vos tenham descoberto sem a menor dificuldade, e aqueles a quem fizestes à Vossa imagem e semelhança insistam em não quererem ver as evidências? E como é possível que os católicos se comportem numa igreja como se no Sacrário estivesse algo que não passa de um símbolo?

José Augusto Santos

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Fontes:
Apostolado Catecismo da Igreja Católica,
solutioproblematisomnes.wordpress.com
Padre Albert J. Byrne, Nature’s Evidence of the Real Presence