«E os republicanos acusaram o rei de não se preocupar com os problemas do país!... Em 1892, o rei D. Carlos doou 20% (!) da sua dotação anual para ajudar o Estado e o País a sair da crise criada pelo rotativismo dos partidos (nada de novo, portanto). Se calhar, foi por isso que, mais tarde, o haviam de matar. Não se pode consentir que alguém dê, num país onde o costume é tirar... O melhor, se calhar, é ter cuidado...»

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